Impacto de la edad, el tiempo de práctica, el tiempo en el equipo y el género en la autoeficacia de los atletas de voleibol
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v69.113299Palabras clave:
Atletas, autoeficacia, competición, deporte, voleibolResumen
Introducción: La autoeficacia considerada la creación del individuo en su capacidad de realización es esencial para el éxito deportivo y puede estar influenciada por diversas variables. Entretanto, não se sabe como atletas baianos de voleibol de base se autoavaliam.
Objetivo: Avaliar au-toeficácia em atletas sub-16 da Bahia e verificar se sexo, idade, tempo de prática e tempo na equipe impactam na autoeficacia dos atletas.
Metodologia: Participaram do estudo 72 atletas de ambos os sexos, com mé-dia de idade de 15 ±1,51 años, tempo de prática de 27,2±24,04 meses e tempo na equipe 15,31±13,12 meses. Se utiliza VSES-B para garantizar la eficacia automática.
Resultados: Apontaram diferenças na Dimensão “Habilidades Técnico-Táticas e Condicionantes (DM1)”. En el punto 14, presentamos diferencias significativas en la autoeficacia para ambos sexos. En-controu-se para os meninos na DM1 corre-relação positiva e fraca no Item 12 e correlação da DM1 com o tempo de prática. Para as meninas houve correlação entre DM1 e idade. Também na DM1 foi encontrada corre-relação entre idade e os Itens 4, 12 e 13. Assim como entre Autoeficácia Global e idade. Para todos los atletas de forma general, encontrou-se correlação negativa e fraca na DM1 para el Item 11 e idade. Também correlação nega-tiva e fraca entre el Item 14 y sexo.
Discusión: Los valores encontrados para la autenticación en atletas de base foram similares a los encontrados en el estudio de validación de VSES-B.
Conclusión: Sexo, edad y tiempo de práctica son factores que pueden im-pactar na autoeficacia deportiva de atletas de voleibol de base baianos.
Citas
Bandura, A. (1977). Self-efficacy: Toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Re-view, 84(2), 191–215.
Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. Freeman, Times Books, Henry Holt & Co.
Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action: A social cognitive theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall.
Bandura, A. (1989). Social cognitive theory. In R. Vasta (Ed.), Annals of child development. Greenwich, CT: JAI Press.
Bandura, A. (2006). Guide for constructing self-efficacy scales. In F. Pajares & T. Urdan (Eds.), Self-efficacy beliefs of adolescents (5th ed., pp. 307–337). Greenwich, CT: Information Age Publis-hing.
Bandura, A. (2008). A teoria social cognitiva na perspectiva da agência. In A. Bandura, R. G. Azzi, & S. Polydoro (Orgs.), Teoria Social Cognitiva: conceitos básicos (pp. 69-96). São Paulo: Artmed.
Bertoldi, R., Bandeira, P., Silva, M., Machado, W., Mazo, J. & Bandeira, D. (2022). Psychometric evidence of the coping inventory for Brazilian Paralympic athletes in competition situations. Paidéia (Ribeirão Preto), 32, e3221.
CBV. (2025a). Superliga Feminina. https://cbv.com.br/volei-de-quadra/superliga-a-feminina
CBV. (2025b). Superliga Masculina. https://cbv.com.br/volei-de-quadra/superliga-a-masculina
Collet, C. (2018). Formação esportiva de atletas de elite: Um estudo com as seleções brasileiras de vo-leibol [Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil].
Espírito Santo, H., & Daniel, F. B. (2015). Calcular e apresentar tamanhos do efeito em trabalhos cientí-ficos (1): As limitações do p < 0,05 na análise de diferenças de médias de dois grupos. Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social, 1(1), 3–16. https://doi.org/10.7342/ismt.rpics.2015.1.1.14
Faul, F., Erdfelder, E., Lang, A. G., & Buchner, A. (2007). G*Power 3: A flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavioral Research Methods, In-struments & Computers, 39, 175–191.
Feltz, D. L., Short, S. E., & Sullivan, P. J. (2008). Self-efficacy in sport: Research and strategies for work-ing with athletes, teams, and coaches. Human Kinetics.
Gallahue, D. L., Ozmun, J. C., & Goodway, J. D. (2013). Compreendendo o desenvolvimento motor: Bebês, crianças, adolescentes e adultos (7ª ed.). Porto Alegre: AMGH.
Globo Esporte. (2022a). Time da Superliga é excluído por descumprir fair play financeiro. https://ge.globo.com/volei/noticia/2022/08/02/time-da-superliga-e-excluido-por-descumprir-fair-play-financeiro.ghtml
Globo Esporte. (2022b). Funvic Natal estreia na Superliga de vôlei masculino no dia 24. https://ge.globo.com/rn/noticia/funvic-natal-estreia-na-superliga-de-volei-masculino-no-dia-24.ghtml
Gil, A. C. (2002). Métodos e técnicas de pesquisa social (4ª ed.). São Paulo: Atlas.
Lola, A., & Tzetzis, G. (2020). Analogy versus explicit and implicit learning of a volleyball skill for novic-es: The effect on motor performance and self-efficacy. Journal of Physical Education and Sport, 20(5), 2478–2486.
Machado, T., Paes, M. J., Fernandes, G., Balaguer, I., Lirani, L., & Stefanello, J. (2021). Impact of sex, age, and practice time on self-efficacy in Brazilian volleyball high-level athletes. Motricidade, 17(1), 1–17.
Machado, T., Paes, M. J., Lirani, L., & Stefanello, J. (2023). Validação da Escala de Autoeficácia no Volei-bol para atletas de base (VSES-B). Psicologia - Teoria e Prática, 25(2), 1–17.
Machado, T., Balaguer, I., Prado-Gascó, V., Muiños, P., Lirani, L., & Stefanello, J. (2024a). Are there differ-ences in the self-efficacy of volleyball players in relation to their position? Psicologia - Teoria e Prática, 26(2), 1–17.
Machado, T., Nascimento, J., Paes, M., Fernandes, G., Lirani, L., & Stefanello, J. (2024b). Self-efficacy of high-performance volleyball athletes. SPORT TK, 13(44).
Mendes, F. G., Lima, A. B., Christofoletti, M., Quinaud, R. T., Collet, C., Gonçalves, C. E., & Carvalho, H. M. (2021). Multidimensional characteristics of young Brazilian volleyball players: A Bayesian mul-tilevel analysis. PLOS ONE, 16, e0250953. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0250953
Ne45. (2024). Vôlei: Nordeste vive projetos e investimento na região. https://ne45.com.br/2024/01/21/tecnicos-falam-sobre-volei-no-nordeste/
Nunes, D., Santos, L., Faro, A., & Baptista, M. (2020). Evidências de validade da Escala de Autoeficácia da Bateria de Avaliação de Indicadores da Depressão Infantojuvenil. Estudos e Pesquisas em Psico-logia, 20(3), 878–898.
Paes, M. J., Arthur, D. P., Thais, Fernandes, G. J., McEwan, D., & Facco, M. (2023). Psychometric Support for a Brazilian Version of the Multidimensional Assessment of Teamwork in Sport (MATS-B). Perceptual and Motor Skills, 131(2), 568–588. https://doi.org/10.1177/00315125231222386
Pajares, F., & Olaz, F. (2008). Teoria Social Cognitiva e autoeficácia: Uma visão geral. In A. Bandura, R. G. Azzi, & S. Polydoro (Orgs.), Teoria Social Cognitiva: conceitos básicos. São Paulo: Artmed.
Ramos, F. O., Cardozo, P. L., Souza, D. G., & Drews, R. (2024). Análisis de la producción científica sobre autoeficacia en el contexto deportivo: un estudio del escenario brasileño (Analysis of scientific production on self-efficacy in sports context: a study in the Brazilian scenario). Retos, 60, 67–82. https://doi.org/10.47197/retos.v60.107870
Silva, M., & Cesar, M. (2012). As masculinidades produzidas nas aulas de educação física: Percepções docentes. Motrivivência, 39.
TVCeará. (2022). Rede CUCA é a única representante do Norte e Nordeste na Superliga de Vôlei. TV Ceará. https://www.tvceara.ce.gov.br/2022/10/07/rede-cuca-e-a-unica-representante-das-do-norte-e-nordeste-na-primeira-divisao-da-superliga-de-volei/
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Gisele Teixeira de Souza Silva, Joice Mara Facco Stefanello, Thais do Amaral Machado

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
- Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access) (en inglés).
Esta revista sigue la "open access policy" de BOAI (1), apoyando los derechos de los usuarios a "leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o enlazar los textos completos de los artículos".
(1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess