Ações educativas para a formação de estilos de vida saudáveis em estudantes do ensino superior
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v64.105878Palavras-chave:
ações educativas, atividade física, ensino superior, estilo de vida saudável, promoção da saúdeResumo
Introdução: A atividade física é essencial para manter a saúde e prevenir as doenças cardiovasculares não transmissíveis, pelo que os futuros professores de Educação Física devem promover hábitos de vida saudáveis tanto no seu meio educativo como na sua comunidade-pai.
Objectivo: O objectivo deste artigo é descrever os contributos da incorporação de acções educativas para a formação de estilos de vida saudáveis dos alunos que frequentam a disciplina de Metodologia do treino desportivo escolar.
Metodologia: Foi realizado um estudo qualitativo, com uma abordagem social crítica e desenho de investigação-ação. O número de alunos participantes no inquérito foi de 32, com idades compreendidas entre os 18 e os 22 anos, sendo 30 do sexo masculino e 2 do sexo feminino. Foi utilizada uma triangulação entre instrumento fantasia, grupo de foco e diário de campo, seguindo as fases de planeamento, intervenção, observação e avaliação propostas por Elliot (2000).
Resultados: Nas situações de ações educativas na formação de um estilo de vida saudável, 60% deve mudar o seu modo de vida. Nos focus groups funcionais, as estratégias lúdicas, que implementam uma mudança de vida na saúde.
Discussão: Como futuros professores de Educação Física, os alunos devem desenvolver condições físicas ideais através de atividades planeadas que incluam força, agilidade, flexibilidade e coordenação, utilizando estratégias lúdicas para promover hábitos saudáveis e melhorar o seu desempenho académico.
Conclusões: As ações educativas destacaram hábitos saudáveis através de jogos pré-desportivos, com foco na alimentação equilibrada, na qualidade do sono e na atividade física.
Referências
Balcázar, P., González, G., Gurrola, G., Moysen A. (2013). Investigación Cualitativa. México: Universidad Autónoma del Estado de México.
Bennasar-García, M. I., y Silva Suniaga, M. A. (2024). Educación Física de Calidad: Realidad en América Latina. MENTOR Revista De investigación Educativa Y Deportiva, 3(7), 269–291. https://doi.org/10.56200/mried.v3i7.7253
Betancurth, D. P., Vélez Álvarez, C., y Jurado Vargas, L. (2015). Validación de contenido y adaptación del cuestionario FANTÁSTICO por técnica Delphi. Revista Científica Salud Uninorte, 31(2). https://doi.org/10.14482/sun.31.2.5583
Chalapud Narváez, L. M., Molano Tobar, N. J., y Roldán González, E. (2022). Estilos de vida saludable en docentes y estudiantes universitarios (Healthy lifestyles in teachers and college students). Re-tos, 44, 477–484. https://doi.org/10.47197/retos.v44i0.89342
Crespo, D., Narcisa, D., Reyes, V. y Sequera, A. (2022). La nueva normalidad y los niveles de actividad física y sedentarismo en estudiantes universitarios. UCV Hacer, 22(8), 1-8. http://revistas.ucv.edu.pe/index.php/ucv-hacer/article/view/2164
Elliott, J. (2000). La investigación-acción en educación. Ediciones Morata: Madrid
Guthold, R., Stevens, G. A., Riley, L. M., & Bull, F. C. (2020). Global trends in insufficient physical activity among adolescents: A pooled analysis of 298 population-based surveys with 1.6 million partici-pants. Lancet Child Adolesc Health, 4, 23-35. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31761562
Hernández, R., Fernández, C., Baptista, C. (2010) Metodología de la Investigación. México: Mc Graw Hill.
Lara, B., y Nieto, I. (2019). Percepción de la imagen corporal en mujeres de 25 años del Municipio de Ponedera (Atlántico). Biociencias, 14(2), 113-127. https://doi.org/10.18041/2390-0512/biociencias.2.6025
Martínez, L. (2007). La observación y el diario de campo en la definición de un tema de investigación. Revista Perfiles, 4, 73-80.
Mera, A. Y., Tabares-González, E., Montoya-González, S., Muñoz-Rodríguez, D. I., y Monsalve Vélez, F. (2020). Recomendaciones prácticas para evitar el desacondicionamiento físico durante el con-finamiento por pandemia asociada a COVID-19. Universidad y Salud, 22(2), 166-177. https://doi.org/10.22267/rus.202202.188
Mero, R., y Avila, E. (2024). Actitudes hacia la Educación Física: análisis comparativo entre estudiantes de básica superior y bachillerato. Revista Social Fronteriza, 4(3), 1-25. https://doi.org/10.59814/resofro.2024.4(3)245
Monsalve Fernández, A. Y., y Pérez Roldán, E. M. (2012). El diario pedagógico como herramienta para la investigación. Itinerario Educativo, 26(60), 117–128. https://doi.org/10.21500/01212753.1406
Moreno Llamas, D. A. (2022). Determinantes sociales de la actividad física y el sedentarismo en la po-blación adulta europea. [Tesis para optar al grado de Doctor en Ciencias de la Actividad Física y del Deporte]. Universidad de Murcia]. https://portalinvestigacion.um.es/documentos/624e65670a826e54bd63f37d
Ocampo, D. B., Reyes, A. L. J., Vásquez, M. H. T., Sosa, H. I. R., y González-González, A. (2022). Actividad física, sedentarismo y preferencias en la práctica deportiva en niños: Panorama actual en Méxi-co. Cuadernos de Psicología del Deporte, 22(1), 100-115. https://doi.org/10.6018/cpd.429581
OMS (1 de marzo de 2024). Obesidad y sobrepeso. https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/obesity-and-overweight
OMS (26 de junio de 2024). Actividad Física. https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/physical-activity
Pérez Samaniego, V. y Devis Devis, J. (2003). La promoción de la actividad física relacionada con la sa-lud. La perspectiva de proceso y de resultado. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y el Deporte 3(10), 69-74 http://cdeporte.rediris.es/revista/revista10/artpromocion.htm
Rodríguez-Torres, Á. F., Cañar-Leiton, N. V., Gualoto-Andrango, O. M., Correa-Echeverry, J. E., y Morales-Tierra, J. V. (2022). Los beneficios de la gamificación en la enseñanza de la Educación Física: Revisión sistemática. Dominio de las Ciencias, 8(2), 662-681. https://www.dominiodelasciencias.com/ojs/index.php/es/article/view/2668
Rosado, J. R., Fernández, Á. I., y López, J. M. (2020). Evaluación de la práctica de actividad física, la adhe-rencia a la dieta y el comportamiento y su relación con la calidad de vida en estudiantes de Edu-cación Primaria. Retos, 38, 129-136. https://doi.org/10.47197/retos.v38i38.73921_
Sánchez-Ojeda, M. A. & De Luna-Bertos, E. 2015. Hábitos de vida saludable en la población universitaria Departamento de Enfermería, Facultad de Enfermería de Melilla, Universidad de Granada. Es-paña
UNESCO Carta Internacional de la Educación Física y el Deporte, 21 de noviembre de 1978. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000216489_spa
Urquidi, V. A. P., Aguilar, E. C., Téllez, C. B. de O., Valverde, J. A. S., y González, F. B. (2022). Efecto del entrenamiento físico sobre la capacidad cognitiva del adulto mayor. Revista de Divulgación Científica FOD, 1(1), 8-11. https://rdcfod.uanl.mx/index.php/articulos/article/view/122/4
Mujica-Johnson, F. N., Concha López, R., Peralta Ferroni, M., & Burgos Henríquez, S. (2024). Perspectiva de género en la formación docente y escolar de Educación Física. Análisis crítico en función del contexto chileno (Gender perspective in Physical Education teacher training and schooling. Critical analysis based on the chilean context). Retos, 55, 339–345. https://doi.org/10.47197/retos.v55.103535
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 Miguel Israel Bennasar García, Rudy Gilberto López Guillén (†)2, Ricardo García Quezada, Estalin Alberto Rodríguez Reyes, Yusefy Jesús Ramírez Rordríguez, Rosanna Licelot Capellán Caraballo, José Rafael Portes-Peña

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e assegurar a revista o direito de ser a primeira publicação da obra como licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite que outros para compartilhar o trabalho com o crédito de autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Os autores podem estabelecer acordos adicionais separados para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, a um repositório institucional, ou publicá-lo em um livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- É permitido e os autores são incentivados a divulgar o seu trabalho por via electrónica (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site), antes e durante o processo de envio, pois pode gerar alterações produtivas, bem como a uma intimação mais Cedo e mais do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) (em Inglês).
Esta revista é a "política de acesso aberto" de Boai (1), apoiando os direitos dos usuários de "ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, ou link para os textos completos dos artigos". (1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess