Novas perspectivas metodológicas na validação de acelerômetros para estimar a atividade física de adultos nas atividades diárias

Autores

  • Joao Alves de Moraes Filho Universidad de Valencia
  • Israel Villarrasa-Sapiña Universidad de Valencia https://orcid.org/0000-0002-2831-1033
  • Adrià Marco-Ahulló Universidad de Valencia
  • Xavier García-Massó
  • Luis-Millán González

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v1i40.74360

Palavras-chave:

acelerômetro, validação, Actigraph, idosos, METs

Resumo

Atualmente o acelerômetro é a ferramenta mais prática e confiável para quantificar a atividade física. O problema é que os modelos de estimação obtidos até agora não levaram em consideração a inclusão dos minutos de transição entre atividades, a defasagem entre acelerações e METs, e as variáveis ​​do domínio do tempo, frequência e estrutura do tempo do sinal. O objetivo deste estudo transversal descritivo foi verificar esses fatores para a obtenção de um modelo de estimação. Para isso, foram recrutados 30 sujeitos com 55,5 (9,42) anos, 73,03 (11,84) kg e 1,70 (0,08) m. Eles realizaram uma série de atividades diárias equipadas com um acelerômetro Actigraph GT3X e um analisador de gases. Ao analisar esses fatores, um modelo linear múltiplo mais confiável foi obtido do que os modelos lineares obtidos anteriormente para o acelerômetro Actigraph GT3X. Esses resultados mostraram a necessidade de incluir nos modelos lineares múltiplos os minutos de transição entre as atividades e as variáveis ​​temporais e de frequência e aqueles que informam sobre a estrutura temporal do sinal. Em contraste, a defasagem entre as acelerações e os METs diminuiu a precisão dos modelos.

Publicado

01-04-2021

Edição

Secção

Artigos de caráter científico: trabalhos de pesquisas básicas e/ou aplicadas.

Como Citar

de Moraes Filho, J. A., Villarrasa-Sapiña, I., Marco-Ahulló, A., García-Massó, X., & González, L.-M. (2021). Novas perspectivas metodológicas na validação de acelerômetros para estimar a atividade física de adultos nas atividades diárias. Retos, 40, 216-223. https://doi.org/10.47197/retos.v1i40.74360