Novas perspectivas metodológicas na validação de acelerômetros para estimar a atividade física de adultos nas atividades diárias
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v1i40.74360Palavras-chave:
acelerômetro, validação, Actigraph, idosos, METsResumo
Atualmente o acelerômetro é a ferramenta mais prática e confiável para quantificar a atividade física. O problema é que os modelos de estimação obtidos até agora não levaram em consideração a inclusão dos minutos de transição entre atividades, a defasagem entre acelerações e METs, e as variáveis do domínio do tempo, frequência e estrutura do tempo do sinal. O objetivo deste estudo transversal descritivo foi verificar esses fatores para a obtenção de um modelo de estimação. Para isso, foram recrutados 30 sujeitos com 55,5 (9,42) anos, 73,03 (11,84) kg e 1,70 (0,08) m. Eles realizaram uma série de atividades diárias equipadas com um acelerômetro Actigraph GT3X e um analisador de gases. Ao analisar esses fatores, um modelo linear múltiplo mais confiável foi obtido do que os modelos lineares obtidos anteriormente para o acelerômetro Actigraph GT3X. Esses resultados mostraram a necessidade de incluir nos modelos lineares múltiplos os minutos de transição entre as atividades e as variáveis temporais e de frequência e aqueles que informam sobre a estrutura temporal do sinal. Em contraste, a defasagem entre as acelerações e os METs diminuiu a precisão dos modelos.
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