Estrutura interna da coordenação motora dos movimentos do pé no ataque de basquete

Autores

  • Noel Mejia Universidad Nacional Autónoma de Honduras
  • Bergelino Zaldívar Pérez

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v42i0.88511

Palavras-chave:

coordenação dissociada, coordenação visual-motora, estrutura interna, basquete

Resumo

Dentro das modalidades desportivas do grupo, o basquetebol é constituído por capacidades abertas que visam modificar a execução da técnica de acordo com as condições ambientais. A coordenação motora é decisiva para o controle dos gestos técnicos; especificamente para o basquete, os movimentos do pé de ataque requerem alto controle do sistema nervoso central. Qualquer estratégia de ensino de coordenação motora específica para atacar os movimentos do pé requer conhecimento da estrutura interna. O objetivo do presente estudo é caracterizar a estrutura interna da coordenação motora envolvida nos movimentos do pé no ataque do basquete. Sob a abordagem qualitativa e o paradigma fenomenológico; Os métodos teóricos de análise-síntese, indução-dedução foram aplicados conjuntamente à análise de conteúdo e triangulação de teorias relacionadas à coordenação motora, capacidades coordenativas e estudos antecedentes. Como resultados, eles mostraram que o basquete; especificamente nos movimentos dos pés no ataque, todas as capacidades coordenativas são essenciais. Porém, a coordenação viso-motora desempenha papel decisivo na iniciação e no desempenho esportivo, sendo a coordenação dissociada a que mais se manifesta nas ações coordenativas; principalmente aquelas que envolvem movimentos alternados e simultâneos entre as extremidades superiores e inferiores, bem como a coordenação entre pé, mão e olho, observada nos movimentos dos pés em ataque.

Publicado

01-10-2021

Edição

Secção

Artigos de caráter científico: trabalhos de pesquisas básicas e/ou aplicadas.

Como Citar

Mejia, N., & Zaldívar Pérez, B. (2021). Estrutura interna da coordenação motora dos movimentos do pé no ataque de basquete. Retos, 42, 813-820. https://doi.org/10.47197/retos.v42i0.88511