Brincar e corpo na educação infantil: da frivolidade produtiva e desordem ordenada à intensidade
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v45i0.91711Palavras-chave:
Corpo, educação infantil, Intensidade, JogoResumo
A proposta deste escrito é refletir sobre as posições assumidas sobre o jogo no "Simpósio Internacional de Educação Inicial: Desafios Pedagógicos para os próximos anos", organizado em 2016 pelo Ministério da Educação e Esportes da República Argentina, juntamente com o Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), sobre a discussão sobre a obrigatoriedade da sala de três anos na Argentina. Esse evento colocou no centro da cena experiências coletivas de brincadeiras na educação infantil, experiências que em tempos de virtualidade reivindicam a dimensão corporal e a construção de sua disponibilidade para se movimentar e conhecer o outro. Partindo da questão que questiona a relação aparentemente indissolúvel entre o brincar e a educação infantil, pretende-se refletir sobre a frivolidade produtiva e a desordem ordenada (Kishimoto, 1998; Brougere, 1998), ou seja, a ausência de consequências das decisões tomadas no quadro do que é permitido pelas regras do jogo, duas características que a educação (de Froebel aos dias de hoje) aprimorou para incluí-la nas propostas de escolarização. Desembaraçando a necessidade de pensar o jogo na educação a partir e para o bem-estar da criança, neste processo de testar considerações teóricas, propõe-se colocar o acento no outro lado das particularidades mencionadas, ou seja, na intensidade, promover em educação inclusiva, saudável e com práticas lúdicas contingentes.
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