Desempenho físico de atletas de elite de basquetebol em cadeira de rodas masculino da região de Biobío-Chile no início do período preparatório: um estudo transversal
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v44i0.91783Palavras-chave:
Desempenho físico; Esporte Paralímpico; Basquetebol em cadeira de rodasResumo
O presente estudo teve como objetivo caracterizar, comparar e relacionar variáveis de desempenho físico segundo a classe esportiva de atletas de elite do basquetebol em cadeira de rodas da região de Biobío-Chile, no início do período preparatório. A amostra foi composta por 22 para-atletas masculinos de basquete em cadeira de rodas (BM) com deficiência física que participam de torneios nacionais. Os atletas foram agrupados de acordo com a classificação funcional: pontos altos (PA) (3,0 a 4,5) e pontos baixos (PB) (1,0 a 2,5). A potência muscular foi avaliada por meio do Medicine Ball Throw (LBM), capacidade de aceleração/propulsão e velocidade máxima na cadeira de rodas por meio do teste de velocidade de 20m (T20m), manuseio da cadeira de rodas sem e com controle de bola por meio do Oito e Eight-ball Tests e potência aeróbica com o Octagon Multistage Fitness Test contínuo e incremental (OMFT). Não foram observadas diferenças significativas para as variáveis de desempenho motor entre os grupos PB e PA (p< 0,05). Por outro lado, o LBM apresentou relações significativas com o T20m (r=-.66, p=.001) e o teste Oito (r=.55, p=.015), o T20m com o teste Oito (r= -.73, p=0,000) e o OMFT com os testes Oito (r=0,58, p=0,018) e Oito bola (r=0,73, p=0,001). Em conclusão, a classe esportiva, que está associada à funcionalidade muscular dos atletas, não apresentou diferenças com o desempenho dos atletas investigados.
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