Análise da ingestão proteica, energia e índice de massa corporal dos alimentos tradicionais perangi na potência dos atletas de remo Kendari do Centro de Educação e Treino Desportivo (PPLP)
DOI:
https://doi.org/10.47197/retos.v68.109421Palavras-chave:
Índice de massa corporal, energia, potência, proteína, atletas de remoResumo
Introdução: Esta investigação contribui significativamente para o desenvolvimento de estratégias de nutrição desportiva, particularmente para atletas adolescentes em treino, visando a promoção de um desempenho físico ideal.
Objectivo: Este estudo teve como objectivo examinar o efeito do consumo de proteínas de alimentos tradicionais, como o sashimi, da ingestão energética e do índice de massa corporal no desempenho dos remadores em Kendari.
Metodologia: Este estudo empregou um desenho analítico observacional transversal, com uma amostra de 46 remadores de sucesso a nível nacional. O instrumento utilizado para medir a potência foi o teste de salto vertical. Os dados sobre a ingestão de proteínas e energia da dieta tradicional foram obtidos através da aplicação de um questionário recordatório alimentar de 2 horas, acompanhado de entrevistas com características. O peso corporal e a altura foram medidos com recurso a uma balança digital e a um micro-ondas, respetivamente. Resultados: Os resultados da análise indicaram uma correlação significativa entre o consumo de alimentos tradicionais perangi e a ingestão de proteína (p = 0,011), bem como uma correlação negativa entre o índice de massa corporal e a potência dos remadores (p = 0,019). No entanto, não foi encontrada qualquer relação entre a ingestão energética e o desempenho no remo. Deste estudo, pode-se concluir que, à medida que o índice de massa corporal (IMC) aumenta, a potência do atleta diminui.
Discussão: De acordo com as estimativas, os atletas com maior ingestão de proteína apresentam maior potência do que os portadores de deficiência.
Conclusões: Esta descoberta pode ajudar os atletas adolescentes a planear a sua nutrição para melhorar a eficiência e o desempenho no remo.
Referências
Abidin, N. Z., & Adam, M. B. (2013). Prediction of vertical jump height from anthropometric factors in male and female martial arts athletes. Malaysia Journal of Medical Science, 20(1), 39–45.
Adiningsih, S., Muniroh, L., Nadhiroh, S. R., Nindya, T. S., & Andrias, D. R. (2014). Buku panduan prak-tikum gizi. Surabaya: Departemen Gizi Masyarakat Fakultas Kesehatan Masyarakat.
Alonso, A. D., & O'Neill, M. A. (2009). Wine tourism in Spain: The case of three wine regions. Tourism: An International Interdisciplinary Journal, 57(4), 405–420.
Arif, G. G. (2007). Dayung. Jakarta: Graha Ilmu.
Bompa, T. O., & Fox, J. (1994). Theory and methodology of training: The key to athletic performance.
Bosy‐Westphal, A., Hägele, F. A., & Müller, M. J. (2021). What is the impact of energy expenditure on energy intake? Nutrients, 13(10), 3508. https://doi.org/10.3390/nu13103508
Dhewangga, W. (2015). Pengaruh intensitas latihan dengan kekuatan kardiorespirasi atlet futsal. (Skripsi, PPLP Muhammadiyah, Surakarta, Indonesia). Diakses dari https://eprints.ums.ac.id/32839/12/NASKAH%20PUBLIKASI.pdf
Domínguez, R. L., & Sánchez-Oliver, A. J. (2018). Uso de suplementos nutricionales deportivos en reme-ros de elite: Diferencias entre nacionales e internacionales. Retos: Nuevas Tendencias en Educa-ción Física, Deporte y Recreación (34), 272–275.
Dunford, M. (2006). Sports nutrition: A practice manual for professionals. American Dietetic Associa-tion.
Erwin. (2013, April 22). Personal interview.
Gabbett, T. J., & Domrow, N. (2007). Relationships between training load, injury, and fitness in sub-elite collision sport athletes. Journal of Sports Sciences, 25(13), 1507–1519.
Giriwijono, H. Y. S., & Santoso, D. Z. S. (2012). Ilmu kesehatan olahraga. Bandung: PT Remaja Rosda-karya.
Gropper, S. S., & Smith, J. L. (2013). Advanced nutrition and human metabolism. Cengage Learning.
Grunert, K. G. (2005). Food quality and safety: Consumer perception and demand. European Review of Agricultural Economics, 32(3), 369–391.
Harahap, N. S. (2014). Protein dalam nutrisi olahraga. Jurnal Ilmu Kesehatan, 13(2), 45–54.
Herbold, N., & Edelstein, S. (2012). Buku saku nutrisi. Jakarta: Penerbit Buku Kedokteran (EGC).
Iglesias, Y. T., Buján-Romero, R., Alonso-Fernandez, D., & Gutiérrez-Sánchez, Á. (2024). Comparación de la actividad electromiográfica de los músculos implicados en el remo horizontal de polea baja con diferentes agarres y anchuras bilaterales. Retos, 61, 302–309.
Informasi Kemahasiswaan PPLP Dayung Sulawesi Tenggara. (2015). Data prestasi mahasiswa PPLP Dayung Sulawesi Tenggara. Surabaya: Dayung Sulawesi Tenggara University Press.
Kårlund, A., Gómez-Gallego, C., Turpeinen, A. M., Palo-oja, O.-M., El‐Nezami, H., & Kolehmainen, M. (2019). Protein supplements and their relation with nutrition, microbiota composition and health: Is more protein always better for sportspeople? Nutrients, 11(4), 829. https://doi.org/10.3390/nu11040829
Kazemi, M., De Ciantis, M. G., & Rahman, A. A. (2013). A profile of the youth Olympic taekwondo athlete. Journal of the Canadian Chiropractic Association, 57(1), 293–300.
Kementerian Kesehatan Republik Indonesia. (2014). Pedoman gizi olahraga prestasi. Jakarta: Kemen-kes RI.
Kementerian Kesehatan Republik Indonesia. (2016). Situasi gizi di Indonesia. Jakarta: Kemenkes RI.
Mackenzie. (2005). 101 performance evaluation test. London: Electric World plc.
Nurkholis, N., Suyoko, A., Subagio, I., Phanpheng, Y., Kusuma, I. D. M. A. W., & Pranoto, A. (2024). The effect of anaerobic interval Air Rowing Training (AIART) on increasing strength endurance of upper body muscles in rowing athletes. Retos: Nuevas Tendencias en Educación Física, Deporte y Recreación (61), 1025–1030.
Nuryani, A. (2006). Pengendalian mutu penanganan udang beku dengan konsep Hazard Analysis Criti-cal Control Point. (Tesis, Magister Manajemen, Universitas Diponegoro, Semarang).
Phillips, S. M. (2004). Protein requirements and supplementation in strength sports. Nutrition, 20(7–8), 689–695.
Poortmans, J. R., Carpentier, A., Pereira-Lancha, L. O., & Lancha, J. (2012). Protein turnover, amino acid requirements and recommendations for athletes and active population. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, 45(10), 875–890.
Pothiawala, S. (2015). Food and shelter standards in humanitarian action. Turkish Journal of Emergen-cy Medicine, 15, 34–39.
Rodriguez, M., & Langley, S. (2009). Nutrition & athletic performance. Journal of the American Dietetic Association, 109(5), 509–527.
Schmidt, R. A., & Wrisberg, C. A. (2000). Apprendimento motorio e prestazione. Roma: Società Stampa Sportiva.
Sumida, S., Iwamoto, J., Kamide, N., & Otani, T. (2012). Evaluation of bone, nutrition, and physical func-tion in Shorinji Kempo athletes. Journal of Sport Medicine, 2(7), 107–114.
Tarnopolsky, M. (2004). Protein requirements for endurance athletes. European Journal of Sport Sci-ence, 4(1), 1–15.
Thomas, D. T., Erdman, K. A., & Burke, L. M. (2016). Nutrition and athletic performance. American Col-lege of Sports Medicine, 852(10), 543–568.
Thomas, D. T., Erdman, K. A., & Burke, L. M. (2016). Position of the Academy of Nutrition and Dietetics, Dietitians of Canada, and the American College of Sports Medicine: Nutrition and athletic per-formance. Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, 116(3), 501–528.
Tomschi, F., Herzig, S., & Hilberg, T. (2024). Rowing and pain: Does rowing lead to exercise-induced hypoalgesia?. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, 49(5), 626–634.
Welis, W., Rimbawan, Sulaiman, A., & Riyadi, H. (2012). Hubungan hemoglobin, IMT, lemak tubuh dan VO₂maks dengan performa lari 5 km. Media Gizi Indonesia, 2(9), 1528–1538.
Whitney, E. N., Rolfes, S. R., Crowe, T., & Walsh, A. (2019). Understanding nutrition. Cengage AU.
Widiastuti. (2015). Tes dan pengukuran olahraga. Jakarta: PT Raja Grafindo Persada.
World Health Organization. (2004). Appropriate body-mass index for Asian populations and its impli-cations for policy and intervention strategies. The Lancet, 363(9403), 158–163.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 asmuddin asmuddin, Salwiah Salwiah, Amran Amran, Kukuh Wahyudin Pratama

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e assegurar a revista o direito de ser a primeira publicação da obra como licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite que outros para compartilhar o trabalho com o crédito de autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Os autores podem estabelecer acordos adicionais separados para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, a um repositório institucional, ou publicá-lo em um livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- É permitido e os autores são incentivados a divulgar o seu trabalho por via electrónica (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site), antes e durante o processo de envio, pois pode gerar alterações produtivas, bem como a uma intimação mais Cedo e mais do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) (em Inglês).
Esta revista é a "política de acesso aberto" de Boai (1), apoiando os direitos dos usuários de "ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, ou link para os textos completos dos artigos". (1) http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/boaifaq.htm#openaccess